IV SEMINÁRIO DO CURSO DE CONSERVAÇÃO-RESTAURAÇÃO DA UFMG
Prezados(as) colaboradores(as),
Solicitamos sua colaboração na divulgação do IV Seminãrio do Curso de Graduação em Conservação-Restauração de Bens Culturais oveis da UFMG, a ser realizado nos dias 02 e 03 de junho próximo, com o tema“Diretrizes e ações de segurança para prevenção e resposta aos riscos na preservação do patrimônio cultural”.
Durante o evento está programada uma reunião do Comitê Mineiro do Escudo Azul.
A programação e instruções para inscrição podem ser consultadas no link:
http://conservacaorestauracao.blogspot.com/2011/05/iv-seminario-do-curso-de-graduacao-em.html
O evento será transmitido pela internet.
Pedimos que nos ajudem na divulgação, em suas listas de email e redes, bem como nas mídias institucionais.
Agradecemos antecipadamente.
Atenciosamente,
Prof. Willi B. Gonçalves
UFMG/EBA/APL/CECOR/LACICOR
domingo, 22 de maio de 2011

Cronograma
Submissão de Simpósio Temático (ST):
10 de março a 03 de abril
Avaliação das propostas de ST’s (por parte da Comissão Organizadora):
04 a 10 de abril
Divulgação dos ST’s selecionados:
11 de abril
Envio de propostas de Comunicação para os ST’s e Pôsteres (envio de texto completo e resumo):
11 de abril a 03 de junho
Avaliação das comunicações enviadas para os ST’s (por parte dos coordenadores):
04 a 10 de junho
Publicação das comunicações selecionadas:
11 de junho
Fim do prazo para os coordenadores enviarem para a Comissão Organizadora a programação interna do ST e os resumos editados:
24 de junho
Fim do prazo para efetivação da inscrição para comunicadores:
30 de junho
Início do envio das Cartas de Aceite das Comunicações e pôsteres por parte da secretaria da ANPUH/GO:
01 de julho
Período de inscrição para Ouvintes:
01 de julho a 30 de agosto
Período de inscrição de Monitoria:
01 a 19 de agosto
Início do Evento:
29 de agosto a 1º de setembro
Página WEB: http://www.historia.ufg.br/anpuhgo/?menu_id=1299702182&pos=esq&site_id=109
Página WEB: http://www.historia.ufg.br/anpuhgo/?menu_id=1299702182&pos=esq&site_id=109
sexta-feira, 6 de maio de 2011
9a. Semana de Museus - Museus e Memória
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Regularização Fundiária de Plataforma e Revitalização da Fábrica
Abaixo-assinado REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE PLATAFORMA E REVITALIZAÇÃO DA FÁBRICA
Para: AO GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA
Os Movimentos Sociais do Subúrbio Ferroviário, a AMPLA – Associação dos Moradores de Plataforma, a FABS – Federação de Bairros de Salvador, o CEM - Centro da Mulher Baiana, o Observatório Luiza Mahim Igualdade de Gênero e Raça/UFBA e demais organizações sociais e, sobretudo, os moradores de Plataforma abaixo-assinados, considerando:
- Que ao longo de pelo menos duas décadas, a AMPLA, representando a comunidade de Plataforma, luta pela REGULARIZAÇÃO DOS TERRENOS em Plataforma (sua parte mais antiga), em conflito com a União Fabril desde o século XIX, ou seja, desde a instalação da fábrica têxtil – FATBRAZ -, e acirrando após o seu fechamento, quando esta empresa passou a ter como principal fonte de exploração a habitação dos moradores (ver jornais);
- Que os moradores questionam a legalidade desta propriedade e consideram que houve grilagem por parte da família Catharino representada pela empresa União Fabril, que permanentemente pratica violência física e simbólica, persegue os moradores com expulsões, ameaças, despejos e muitas outras arbitrariedades;
- Que ao longo de mais de um século suas casas são construídas com recursos das famílias e quase todas trabalharam na FATBRAZ sem as garantias trabalhistas e o bairro tem sido de fato construído pelos próprios moradores (as) e algumas ações públicas;
- Que esta fábrica, hoje em ruínas, é um patrimônio histórico do bairro e do Subúrbio, e que há um pleito antigo para que seja desapropriada e transformada num equipamento de educação (inclusive profissional), cultura e lazer, conforme projeto arquitetônico elaborado pela Faculdade de Arquitetura da UFBA, proposto pela AMPLA, desde 1994;
- Que a AMPLA desde 2004 encaminhou ao Tribunal de Justiça da Bahia o pedido de USOCAPIÃO ESPECIAL processo 552239-5/2004 sem resultado;
- Que em abril de 2007, durante a inauguração da travessia Plataforma-Ribeira, onde foi prometida a revitalização desta área, incluindo a fábrica, assim como em outros momentos, entregamos a V. Excia documentos sobre estas questões reivindicando solução (sendo alguns inclusive protocolados na Governadoria), incluindo pedido de audiência. Ressaltamos também que simultaneamente entregamos documentos relativos ao projeto de revitalização da antiga fábrica;
Manifestamos nosso descontentamento e aflição com a situação reivindicando solução imediata para que os moradores de Plataforma tenham o sagrado direito à moradia e à cidade.
Salvador, 13 de abril de 2011
Os signatários
Abaixo-assinado: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N9064
Para: AO GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA
Os Movimentos Sociais do Subúrbio Ferroviário, a AMPLA – Associação dos Moradores de Plataforma, a FABS – Federação de Bairros de Salvador, o CEM - Centro da Mulher Baiana, o Observatório Luiza Mahim Igualdade de Gênero e Raça/UFBA e demais organizações sociais e, sobretudo, os moradores de Plataforma abaixo-assinados, considerando:
- Que ao longo de pelo menos duas décadas, a AMPLA, representando a comunidade de Plataforma, luta pela REGULARIZAÇÃO DOS TERRENOS em Plataforma (sua parte mais antiga), em conflito com a União Fabril desde o século XIX, ou seja, desde a instalação da fábrica têxtil – FATBRAZ -, e acirrando após o seu fechamento, quando esta empresa passou a ter como principal fonte de exploração a habitação dos moradores (ver jornais);
- Que os moradores questionam a legalidade desta propriedade e consideram que houve grilagem por parte da família Catharino representada pela empresa União Fabril, que permanentemente pratica violência física e simbólica, persegue os moradores com expulsões, ameaças, despejos e muitas outras arbitrariedades;
- Que ao longo de mais de um século suas casas são construídas com recursos das famílias e quase todas trabalharam na FATBRAZ sem as garantias trabalhistas e o bairro tem sido de fato construído pelos próprios moradores (as) e algumas ações públicas;
- Que esta fábrica, hoje em ruínas, é um patrimônio histórico do bairro e do Subúrbio, e que há um pleito antigo para que seja desapropriada e transformada num equipamento de educação (inclusive profissional), cultura e lazer, conforme projeto arquitetônico elaborado pela Faculdade de Arquitetura da UFBA, proposto pela AMPLA, desde 1994;
- Que a AMPLA desde 2004 encaminhou ao Tribunal de Justiça da Bahia o pedido de USOCAPIÃO ESPECIAL processo 552239-5/2004 sem resultado;
- Que em abril de 2007, durante a inauguração da travessia Plataforma-Ribeira, onde foi prometida a revitalização desta área, incluindo a fábrica, assim como em outros momentos, entregamos a V. Excia documentos sobre estas questões reivindicando solução (sendo alguns inclusive protocolados na Governadoria), incluindo pedido de audiência. Ressaltamos também que simultaneamente entregamos documentos relativos ao projeto de revitalização da antiga fábrica;
Manifestamos nosso descontentamento e aflição com a situação reivindicando solução imediata para que os moradores de Plataforma tenham o sagrado direito à moradia e à cidade.
Salvador, 13 de abril de 2011
Os signatários
Abaixo-assinado: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N9064
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Avanço dos prédios em São Paulo poupa apenas antigas chaminés
Avanço dos prédios em São Paulo poupa apenas antigas chaminés
VANESSA CORREA - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA - 23/01/2011
Manter de pé apenas as chaminés de antigas fábricas de São Paulo tem sido a estratégia das construtoras para conseguir a liberação dos órgãos do patrimônio histórico e, assim, ocupar os grandes terrenos do município com condomínios residenciais.
Na maioria dos casos, os galpões ao redor das chaminés, também com seu valor histórico, acabam no chão.
Especialista em patrimônio criticam a solução e veem na valorização dos antigos bairros industriais, como Mooca, na zona leste, e Lapa, na zona oeste, uma ameaça à preservação histórica do processo de industrialização.
Um empreendimento residencial de classe média, o Luzes da Mooca, cercará, com quatro torres de apartamentos, uma chaminé da antiga fábrica de açúcar União. Os galpões foram demolidos.
Na mesma rua, a Borges de Figueiredo, os galpões das antigas indústrias Duchen, Francisco Matarazzo e Fiat Lux foram parcialmente demolidos. A construtora Agre quer prédios residenciais ali.

Chaminés na av. Francisco Matarazzo, em SP; valorização de terrenos leva ao chão antigos parques industriais
Mateus Bruxel/Folhapress
Em dezembro, a Agre apresentou ao Conpresp, o órgão do patrimônio municipal, um projeto para construir um condomínio no local, com a preservação só da chaminé.
Enquanto o Departamento do Patrimônio Histórico, que emite pareceres técnicos para o Conpresp, elaborava o texto a fim de pedir o tombamento, parte dos galpões foi demolida. Rapidamente o DPH abriu processo de tombamento, o que garantiu a proteção da parte que restou.
O DPH, então, concluiu o estudo e pediu o tombamento das estruturas com face para a linha de trem da CPTM que passa atrás do terreno.
O pedido, pronto em 2007, nunca chegou, no entanto, a ser votado pelo Conpresp.
A Agre afirma que pretende preservar tudo o que o órgão municipal determinar.
O caso lembra o da Casa das Caldeiras, na avenida Francisco Matarazzo, na zona oeste, que foi demolida enquanto o Conpresp estudava o tombamento do imóvel, concluído em 1986.
Restaram duas chaminés e a casa de caldeiras. Os antigos galpões foram demolidos para dar lugar a prédios.
Para Nádia Somekh, arquiteta, professora do Mackenzie e conselheira do Conpresp, "preservar só um pedaço, como a chaminé, é um paliativo. É muito pouco."
Segundo Angela Rosch Rodrigues, arquiteta e mestranda da FAU-USP, existe no país certa dificuldade de se reconhecer o valor cultural de bens recentes, como o patrimônio industrial.
Regina Monteiro, idealizadora da Lei Cidade Limpa e diretora de paisagem urbana da prefeitura, cita como opção para a preservação a reciclagem do uso, como ocorreu com o Sesc Pompeia, instalado em uma antiga indústria.
Também em outras cidades paulistas há casos de preservação só das chaminés.
Em São Caetano do Sul, a prefeitura já autorizou a demolição das antigas Indústrias Francisco Matarazzo. Há um pedido de tombamento apenas das chaminés.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/864658-avanco-dos-predios-em-sao-paulo-poupa-apenas-antigas-chamines.shtml
VANESSA CORREA - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA - 23/01/2011
Manter de pé apenas as chaminés de antigas fábricas de São Paulo tem sido a estratégia das construtoras para conseguir a liberação dos órgãos do patrimônio histórico e, assim, ocupar os grandes terrenos do município com condomínios residenciais.
Na maioria dos casos, os galpões ao redor das chaminés, também com seu valor histórico, acabam no chão.
Especialista em patrimônio criticam a solução e veem na valorização dos antigos bairros industriais, como Mooca, na zona leste, e Lapa, na zona oeste, uma ameaça à preservação histórica do processo de industrialização.
Um empreendimento residencial de classe média, o Luzes da Mooca, cercará, com quatro torres de apartamentos, uma chaminé da antiga fábrica de açúcar União. Os galpões foram demolidos.
Na mesma rua, a Borges de Figueiredo, os galpões das antigas indústrias Duchen, Francisco Matarazzo e Fiat Lux foram parcialmente demolidos. A construtora Agre quer prédios residenciais ali.

Chaminés na av. Francisco Matarazzo, em SP; valorização de terrenos leva ao chão antigos parques industriais
Mateus Bruxel/Folhapress
Em dezembro, a Agre apresentou ao Conpresp, o órgão do patrimônio municipal, um projeto para construir um condomínio no local, com a preservação só da chaminé.
Enquanto o Departamento do Patrimônio Histórico, que emite pareceres técnicos para o Conpresp, elaborava o texto a fim de pedir o tombamento, parte dos galpões foi demolida. Rapidamente o DPH abriu processo de tombamento, o que garantiu a proteção da parte que restou.
O DPH, então, concluiu o estudo e pediu o tombamento das estruturas com face para a linha de trem da CPTM que passa atrás do terreno.
O pedido, pronto em 2007, nunca chegou, no entanto, a ser votado pelo Conpresp.
A Agre afirma que pretende preservar tudo o que o órgão municipal determinar.
O caso lembra o da Casa das Caldeiras, na avenida Francisco Matarazzo, na zona oeste, que foi demolida enquanto o Conpresp estudava o tombamento do imóvel, concluído em 1986.
Restaram duas chaminés e a casa de caldeiras. Os antigos galpões foram demolidos para dar lugar a prédios.
Para Nádia Somekh, arquiteta, professora do Mackenzie e conselheira do Conpresp, "preservar só um pedaço, como a chaminé, é um paliativo. É muito pouco."
Segundo Angela Rosch Rodrigues, arquiteta e mestranda da FAU-USP, existe no país certa dificuldade de se reconhecer o valor cultural de bens recentes, como o patrimônio industrial.
Regina Monteiro, idealizadora da Lei Cidade Limpa e diretora de paisagem urbana da prefeitura, cita como opção para a preservação a reciclagem do uso, como ocorreu com o Sesc Pompeia, instalado em uma antiga indústria.
Também em outras cidades paulistas há casos de preservação só das chaminés.
Em São Caetano do Sul, a prefeitura já autorizou a demolição das antigas Indústrias Francisco Matarazzo. Há um pedido de tombamento apenas das chaminés.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/864658-avanco-dos-predios-em-sao-paulo-poupa-apenas-antigas-chamines.shtml
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Congresso Internacional de Arqueologia Moderna - Velhos e Novos Mundos
International Congress of Early Modern Archaeology - Old and New Worlds
Lisboa, 6 a 9 de Abril de 2011
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Temas:
- Cidades: urbanismo, arquitectura e quotidianos
- Fortificações, espaços de guerra e armamento
- Edifícios religiosos e práticas funerárias
- Paisagens marítimas, navios e vida a bordo
- Espaço rural: paisagens e meios de produção
- Cerâmicas: produção, comércio e consumo
Submissão das propostas de comunicação/poster:
As inscrições são gratuitas e devem ser remetidas até 31 de Janeiro de 2011, acompanhadas dos seguintes dados:
- Nome
- Morada
- Telefone
- E-mail
- Profissão
- Instituição
- Título da comunicação/poster
- Resumo da comunicação/poster (até 300 palavras)
- Nota curricular (até 300 palavras)
Call for papers - 31 Janeiro 2011 - 31 January 2011
Remeter as inscrições para:
coloquios.cham@fcsh.unl.pt
CHAM - Avenida de Berna, 26 C, 1069-061 Lisboa,
Gabinete 2.19 - Edifício DRM
Tel: 00 351 217972151
Fax: 00 351 217908308
Organização:
CHAM – Centro de História de Além-Mar, FCSH-UNL e UAç
Para mais informações:
www.cham.fcsh.unl.pt/congressointernacionalarqueologiamoderna.html
Lisboa, 6 a 9 de Abril de 2011
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Temas:
- Cidades: urbanismo, arquitectura e quotidianos
- Fortificações, espaços de guerra e armamento
- Edifícios religiosos e práticas funerárias
- Paisagens marítimas, navios e vida a bordo
- Espaço rural: paisagens e meios de produção
- Cerâmicas: produção, comércio e consumo
Submissão das propostas de comunicação/poster:
As inscrições são gratuitas e devem ser remetidas até 31 de Janeiro de 2011, acompanhadas dos seguintes dados:
- Nome
- Morada
- Telefone
- Profissão
- Instituição
- Título da comunicação/poster
- Resumo da comunicação/poster (até 300 palavras)
- Nota curricular (até 300 palavras)
Call for papers - 31 Janeiro 2011 - 31 January 2011
Remeter as inscrições para:
coloquios.cham@fcsh.unl.pt
CHAM - Avenida de Berna, 26 C, 1069-061 Lisboa,
Gabinete 2.19 - Edifício DRM
Tel: 00 351 217972151
Fax: 00 351 217908308
Organização:
CHAM – Centro de História de Além-Mar, FCSH-UNL e UAç
Para mais informações:
www.cham.fcsh.unl.pt/congressointernacionalarqueologiamoderna.html
III Fórum Luso-Brasileiro da Arqueologia Urbana
Tema
Arqueologia a Serviço das Cidades
30 e 31 de março, 01 de abril de 2011
Campus da Universidade Federal de Pernambuco
A comissão organizadora do III Fórum Luso-Brasileiro de Arqueologia Urbana abre inscrições para propostas de sessões temáticas, a serem realizadas nas tardes dos três dias do evento. Cada sessão terá duração de duas (2) horas, ficando, o proponente, responsável pela coordenação e organização (número palestrantes, divisão do tempo, formato e outros).
Os temas passíveis de serem tratados devem estar incluídos nos campos de:
- relação da cidade contemporânea e a cidade arqueológic
- planejamento urbano e aproveitamento econômico de áreas arqueológicas
- programas amplos ou projetos específicos em arqueologia urbana, no âmbito de centros históricos;
- legislação de proteção e de gerenciamento e sua real aplicação em intervenções nos centros históricos;
- musealização de estruturas e sítios urbanos
Na proposta da sessão temática deverá constar necessariamente:
- Título;
- Nome do(s) coordenador(es);
- Resumo de até 300 palavras;
- Três palavras chaves;
Lista preliminar de palestrantes (com títulos dos trabalhos a serem apresentados, caso disponível) Lista de equipamentos necessários (projetor de dados, retro-projetor e etc.)
Prazo para entrega das propostas: 31 de janeiro de 2011
Divulgação das sessões aceitas: 07 de fevereiro de 2011
Enviar propostas para: faur3recife@gmail.com
Instamos aos arqueólogos que trabalham com cidades apresentarem suas propostas para podermos atualizar o diálogo acerca dos princípios e das circunstâncias específicas da prática arqueológica em âmbito urbano.
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